Dragon Ball Sparking! Zero

AREA 78 | Dragon Ball Sparking! Zero

Obrigado, Akira Toriyama!

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Sim, nós, fãs dos jogos da saga Dragon Ball, devemos muito a ele. Seja pelos animes ou pelos games, desde os tempos dos 8 bits até hoje, Toriyama nos presenteou com inúmeras experiências inesquecíveis.

Dragon Ball Sparking! Zero é algo que precisávamos há muito tempo. É verdade que tivemos Dragon Ball FighterZ, um excelente game voltado para o eSports, mas Sparking! trouxe de volta a nostalgia da série Budokai Tenkaichi. Lembro-me como se fosse ontem do meu primeiro contato em 2005 – já se passaram 19 anos desde então.

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Na época, jogar Budokai Tenkaichi no PS2 era uma experiência inovadora, pois fazia com que nos sentíssemos dentro do anime. Essa sensação continuou com os lançamentos de 2006 e 2007, além da coletânea para PS3 /XBOX 360.

Quando pensamos bem, percebemos que foram 17 anos sem uma nova sequência.

Trazer algo tão nostálgico de volta é um risco, pois novas gerações de gamers surgiram nesse intervalo. No entanto, Sparking! consegue agradar a todos: vemos jogadores mais velhos revivendo memórias e jogadores mais jovens descobrindo personagens e histórias com a ajuda de seus pais. O jogo se tornou uma ponte entre gerações, unindo pais e filhos.

Se você procurar pela internet, encontrará diversas análises técnicas e dicas sobre como derrotar chefes. Uma curiosidade interessante é que muitos jogadores comentaram sobre a dificuldade de enfrentar Vegeta em sua forma de Ôzaru. Isso me fez lembrar que, em 2005, também enfrentávamos essa dificuldade, buscando dicas entre amigos e compartilhando estratégias – um detalhe que havia se perdido nas memórias.

O Jogo:

Dragon Ball Sparking! Zero traz inovações, mas não de forma a torná-lo melhor ou pior do que seus antecessores. Os comandos estão mais complexos, resultando em lutas mais estratégicas e emocionantes. Além disso, a variedade de modos de jogo agrada a todos os perfis de jogadores: aqueles que preferem um modo história, os que gostam do modo online ou quem curte criar batalhas épicas entre personagens de Dragon Ball Z – recomendo essa última opção, pois é incrivelmente nostálgica.

Modos de Jogo:

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  • Modo História: O modo principal revê as sagas de DBZ com um toque de “What If”, mostrando o que poderia ter acontecido caso a história tomasse outro rumo. Esse é um aspecto interessante, embora não tão explorado quanto poderia – talvez um futuro update possa expandir esse recurso e aumentar o fator replay.
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  • Modo Torneio: O clássico torneio Budokai, retratado em diversos estádios icônicos, como o da saga Cell e de Dragon Ball Super.
  • Modo Treino: Minha dica é que você comece por aqui. Familiarize-se com os comandos e tenha à mão um caderninho para anotar os mais importantes. Há muitos comandos diferentes, e dominá-los pode fazer toda a diferença no modo online.
  • Modo Online: O famoso modo multiplayer. No início, houveram queixas sobre lutas desbalanceadas, mas jogar online continua sendo muito divertido. Experimente formar times temáticos, como equipes familiares – mesmo que apanhe um pouco, a diversão está garantida.

Personagens:

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Sparking! conta com mais de 118 personagens, incluindo variações que, longe de atrapalharem, enriquecem as batalhas. Dependendo da escolha dos lutadores, há diálogos específicos que adicionam um charme à experiência. Um ponto que me anima é a possibilidade de atualizações que possam trazer ainda mais personagens icônicos das séries Dragon Ball, Z, GT, Super e até mesmo de outras obras, como Dr. Slump. Este ano, por exemplo, já vimos personagens de Dragon Ball Daima serem incluídos, e esperamos que mais venham.

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Músicas:

Aqui, a Bandai deixou a desejar. Embora algumas músicas tenham sido incluídas, as trilhas icônicas das batalhas foram disponibilizadas apenas em pacotes de DLC. Essa escolha foi um erro, pois essas músicas deveriam fazer parte do jogo desde o início.

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Musicas +DLC

Personalizações:

As opções de personalização são amplas, permitindo melhorar atributos dos personagens e escolher roupas clássicas. O que mais chamou minha atenção, contudo, foi a personalização do “Sparking” – o momento em que o personagem realiza seu super especial. É possível escolher a música que toca durante esse momento (e aqui você entende por que as músicas deveriam estar incluídas desde o início). Imagine enfrentar Cell ao som da clássica música do Gohan!

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Conclusão:

Sparking é o tipo de jogo que precisamos nos dias de hoje. Embora haja aspectos que ainda necessitam de melhorias, a possibilidade de atualizações futuras me faz encarar isso de forma positiva. Apesar de ter sido lançado com algumas funcionalidades básicas em falta, a essência de Dragon Ball está presente. Posso afirmar que os fãs do anime e dos jogos certamente encontrarão diversão, mesmo com essas imperfeições!

Essa análise foi possível graças a chave cedida pela Theogames e Bandai Namco , muito obrigado.

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