Quem acompanha a franquia Final Fantasy desde o início, em 1987, sabe que cada história é algo distinto e surpreendente. Em cada jogo, somos apresentados a um novo vilão e a uma trama envolvente que nos emociona e torna cada experiência única.
No entanto, a demo de duas horas de duração mostrou o amadurecimento gradativo da franquia, corrigindo erros do passado, como vimos em Final Fantasy XV, que, não obstante, foi um jogo incrível.
Ao jogar a demo, senti algo mais sério e adulto, com uma trama que envolve todos os elementos que fazem de um RPG um bom jogo: batalhas, amor e traição (essa última realmente me chocou), tudo isso em uma simples demo.
E não podemos esquecer da trilha sonora, que é simplesmente incrível. Ela nos remete a uma incrível ópera durante as batalhas e chegou até mesmo a me emocionar. Quem está acostumado com a abertura e a música tema de cada jogo da série perceberá um tom mais sinistro e sério em Final Fantasy XVI, mostrando que o jogo está maduro como nós e compreende que o mundo não é feito apenas de flores.
A sinopse de Final Fantasy XVI nos apresenta Valisthea, um local “cravejado de Cristais-Máter: montanhas de cristais cintilantes que se elevam sobre os reinos ao redor delas, abençoando-os com éter”. Os Cristais-Máter têm abençoado os reinos com éter ao longo das gerações, permitindo que o povo de Valisthea vivesse em paz. No entanto, guerras foram travadas pela posse desses cristais, criando diversas nações conflitantes, conhecidas como O Grão-Ducado de Rosaria, o Sacro Império de Sanbreque, o Reino de Waloed, a República de Dhalmekia e o Reino de Ferro. Agora, uma “praga destrutiva” ameaça perturbar a “paz frágil” alcançada pelos estados em guerra.
O protagonista do jogo é Clive Rosfield, o primogênito do Arquiduque de Rosaria. Ele é um renomado cavaleiro conhecido como o “Primeiro Escudo de Rosaria” e recebe a missão de proteger seu irmão mais novo, Joshua, conhecido como o “Dominante da Fênix”.
Os Dominantes são pessoas especiais que servem como receptáculos para criaturas poderosas chamadas Eikons, que são summons capazes de “destruir nações”. Dependendo do país, os Dominantes são tratados como realeza ou armas de guerra. O jogo revelará mais Eikons à medida que o jogador explora Valisthea.
Inicialmente, esperava-se que Clive fosse o Dominante de Rosaria, mas o destino escolheu Joshua, que tem a habilidade de se transformar na Fênix para proteger a nação. No entanto, Joshua abençoou Clive com a “Bênção da Fênix”, permitindo que o protagonista utilize uma parte do poder do Eikon. Apesar disso, Joshua sente-se desapontado por ser o irmão mais frágil dos Rosfield e ter recebido o poder do Eikon.
Pela demonstração disponível, sinto que Final Fantasy XVI será uma história sem precedentes, renovando a franquia, algo que precisava há tempos. Se você já jogou Final Fantasy III ou VI na versão japonesa e se emocionou com a parte do teatro, acredito que teremos várias e várias cenas tão tocantes como essas.
Final Fantasy XVI estará disponível exclusivamente para PS5 a partir do dia 22 de junho de 2023. Para mais informações, acesse o site oficial!
E aí, pessoal! Meu nome é Caio Nery e sou um Analista de Sistemas gamer, apaixonado por cinema e pai de uma princesa linda. Meu hobby favorito é jogar videogames, desde os clássicos do Atari até os mais modernos e avançados.
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