Quem diria, hoje um dos maiores fãs da franquia God Of War, foi um dos maiores haters lá no passado. Sim, meus amigos, eu não achava God of War tão bonito quanto um Onimusha no PlayStation 2, e foi bem para o fim de vida do console que eu fui dar uma chance ao jogo, e não pensem que foi direto no God of War 1 não, foi direto no Chains of Olympus de PSP, vamos alugá-lo hoje, no Sexta de Aluguel.
Desenvolvimento:
O jogo foi lançado no ano de 2008, em datas diferentes para a América do Norte, Europa e Japão. Este jogo é o segundo projeto desenvolvido para PSP pela Ready At Dawn, que foi responsável pela produção do jogo Daxter também para PSP. God of War: Chains of Olympus levanta um pouco o véu das origens de Kratos, personagem principal e jogável. Com passado repleto de batalhas e fantasmas que o assombram, Kratos pretende se livrar, pois não mais suporta os gritos das suas vítimas a implorar misericórdia e, para esse fim, espera que os deuses o ajudem.
Enredo:
Durante anos, Kratos vem servindo aos deuses do Olimpo, agora ele foi enviado à cidade de Ática para ajudar a defender a cidade da invasão do exército persa. Defesa essa efetuada com sucesso e após ter matado o Rei Persa, além de dizimar seu exército e o Basilisco, Kratos observa os acontecimentos e mergulha no mundo de escuridão e também ouve uma melodia de flauta assombrosa na qual eventualmente reconhece como a canção uma vez tocada por sua filha, assassinada por ele próprio, Calíope.
No decorrer do jogo, localizamos o Templo de Persefone e confrontamos a Rainha do Submundo. Kratos recebe duas escolhas: renunciar seu poder e ficar com sua filha falecida ou proceder com sua missão. Kratos, sem ao menos pensar, sacrifica suas armas e poder para estar reunido com sua filha mais uma vez. Enquanto Kratos, distraído pelo seu reencontro com sua filha Calíope, o aliado de Perséfone, o Titã Atlas, tentava destruir o pilar que segura o mundo, que também terminaria em destruir o Monte Olimpo. Escolhendo abandonar seu passado, Kratos retorna com seus poderes e amarra o Titã Atlas ao pilar que ele procurou destruir, e agora o Titã deverá segurar o peso do mundo em seus ombros. Lutamos com Perséfone até a morte, e embora vitorioso, ele é advertido por uma agonizante Perséfone que seu sofrimento nunca acabará.
Novas Habilidades:
Além das Láminas do Chaos, Chains of Olympus apresenta ao jogador uma nova arma: a “Luva de Zeus”.
Para auxiliar o jogador, existem também certas magias obtidas por Kratos. São elas: o Efreet, uma espécie de demônio de fogo que Kratos é capaz de invocar após derrotar um adversário persa que possui essa arte.
Já a Light of Dawn é um feitiço que emite uma espécie de bola de fogo que atinge adversários distantes.
Charon’s Wrath é a última magia que se recebe em God of War: Chains of Olympus. Ela emite uma nuvem de parasitas nos adversários, sendo que no caso de personagens pequenos, eles serão paralisados. Outro ponto positivo da Charon’s Wrath é que ela aumenta seu combo rapidamente, permitindo que você batalhe com mais de um adversário ao mesmo tempo. No caso de ciclopes e outros personagens maiores, a magia não irá paralisá-los, porém ainda assim ela poderá manter o combo ativo mesmo quando você precise fugir deles.
Impressões Finais:
God of War Chains of Olympus é o que de melhor a nível gráfico vimos na PSP. Desde as texturas, riqueza de cenários, efeitos especiais, e mesmo maravilhosos efeitos de luzes, tudo corre a uma velocidade e fluidez estonteantes. Para além de tudo isto, a ação é “non-stop”, sempre com acontecimentos no ecrã, que fazem com que nunca possamos descansar ou achar monótono o jogo.
Sobre a dificuldade do jogo, podemos contar com três níveis de dificuldade, que são: Mortal, Hero, Spartan e o que desbloqueamos quando chegarmos ao fim, o modo God.
Sou Markin, um apaixonado por videogames desde os 8 anos de idade. Com uma predileção por jogos nostálgico.Meu amor por Valkyrie Profile é incomparável, transformando cada sessão de jogo em uma jornada épica. Comigo a nostalgia se transforma em experiências imersivas e emocionantes. Sou um verdadeiro guardião dos clássicos, pronto para compartilhar minha paixão pelos videogames!
God of war de PSP foram os únicos que salvei, o ano era 2011 e tinha acabado de trocar alguns itens e juntar um dinheiro pra comprar meu primeiro psp,era o modelo mil, quem trabalha em são Paulo sabe o tempo que passa no metrô, e como harmoniza a junção de jogar enquanto cratos desse o sarrafo nos inimigos e ouvir metal como (angra, mega death, Shaman, slip) tudo isso enquanto o metrô lotado e você ouvindo no fundo
“Próxima estação Brás”.
Enfim os jogos são incríveis, a história do irmão do cratos e da filha também são muito bons, jamais cheguei a 30% dos de PS2, mas os de PSP não só salvei como joguei de novo(coisa que quase nunca faço).
Bela matéria, parabéns!